quinta-feira, 17 de maio de 2012

Presidente Padilha - Fundação Ulysses promove o resgate histórico de lutas do PMDB

O PMDB e a Fundação UlyssesGuimarães estão realizando vários eventos nacionais em comemoração aos 46 anos do maior partido do Brasil: o PMDB. Como parte das festividades, as instituições organizaram uma Edição Especial do Boletim Movimento, periódico semanal, em que retrata a história de lutas democráticas do PMDB e seu atual momento. 

Em conversa com o deputado Eliseu Padilha, presidente nacional da Fundação Ulysses Guimarães, ele destacou o papel desempenhado pela instituição no processo de consolidação do PMDB. De acordo com o peemedebista, o histórico de lutas do Partido se funde com o trabalho desenvolvido pela Fundação em todo país. 

Na avaliação de Padilha, a história da agremiação é a história da redemocratização do Brasil, com a conquista da eleição direta para presidência da República e a promulgação da Carta Magna de 1988. “A Constituição brasileira é o ponto mais expressivo do que é o PMDB. É o texto de 88 que Ulysses com a bravura, com a coragem e com a participação e a sensibilidade política dele, leu e proclamou para o Brasil, ante os holofotes de todo o Brasil, como sendo a Constituição cidadã”, ponderou. 

Dentro desse contexto, Eliseu Padilha afirma que a Fundação serviu historicamente como “uma trincheira onde o Partido tem guardada a síntese do que seja a sua ideologia, do que sejam os seus compromissos políticos com a sociedade brasileira”. “Essa foi a orientação utilizada por cada um dos companheiros que presidiu a Fundação, desde João Gilberto, passando por Henrique Santillo, Severo Gomes, Carlos Estevam, Ronan Tito, José Pintotti, Paulo Lustosa, Renan Calheiros e Moreira Franco”, enumerou. 

Para Padilha, os resultados do trabalho desenvolvido por ele desde que assumiu a presidência da Fundação, em agosto de 2007, são surpreendentes. “Temos o nosso programa de Formação Política que alcança os 27 estados do Brasil. Além disso, estamos tratando de mais de 250 mil peemedebistas e não peemedebistas. Porque nós temos o privilégio de ter tomado a decisão em conselho da Fundação de abrir os nossos cursos a sociedade como um todo”, comemorou. 

O presidente da FUG esclareceu que para participar do programa de Formação Política não é necessário que seja filiado ou militante do PMDB. “Alguém que queira ter Formação Política pode participar do nosso programa. Isto permite que o alcance de nossas ações seja sempre ampliado”, disse. 

A Revista Ulysses, publicação trimestral editada pela Fundação, é outro ponto que, segundo Padilha, merece ser ressaltado. “Uma revista que ganhou um contexto, um corpo de cientificidade. E isto impõe respeito e receptividade sob ponto de vista cultural, e nós a partir disto conquistamos dois espaços importantes: a incorporação ao patrimônio histórico permanente da Biblioteca Nacional e ao patrimônio histórico permanente da Biblioteca Nacional dos Estados Unidos da América. Portanto é um reconhecimento que fala por si”, declarou. 

Padilha lembrou ainda da relevância do apoio constante dado às atividades da Fundação pelo presidente licenciado do PMDB e atual vice-presidente da República, Michel Temer, pelo presidente interino da legenda, senador Valdir Raupp (RO) e pelo Conselho da instituição. “É por essas e outras razões que o trabalho da Fundação é profundamente gratificante. A FUG tem tido uma vida partidária efetiva e seguirá percorrendo o Brasil para levar conhecimento político a todos os brasileiros”, concluiu.

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