Brasília (DF) – Iniciado o ano de 2013, o presidente nacional da Fundação Ulysses Guimarães, deputado Eliseu Padilha (RS), destacou o trabalho que irá desenvolver no âmbito desta Instituição, bem como no PMDB.
“O papel da Fundação é trabalhar como balizadora, norteadora dos rumos políticos do Partido.
No campo ideológico, nós temos um trabalho permanente. A cada ano é um novo desafio. E, neste ano, o PMDB Nacional conquistou no Poder Legislativo Federal a hegemonia da presidência do Congresso, do Senado e da Câmara dos Deputados”, afirmou.
Padilha ressaltou que a Fundação está – e irá – ficar à disposição das chefias do Parlamento para, “com todas as suas forças, todos os seus quadros e todos os seus instrumentos, auxiliar o PMDB a ter um desempenho diferenciado no Legislativo, avançando constitucionalmente para alcançar a mesma posição nos poderes Executivo e Judiciário.
Esta é a previsão constitucional: a de que os poderes sejam independentes e harmônicos entre si. Quer dizer: que sejam iguais”, destacou.
Para o presidente, este é o momento de se voltar a fazer política. “Fazer política significa voltar a temas que serão historicamente característicos da ideologia partidária.
Claro que a ideologia partidária do período da revolução tinha um contorno diferente, já que agora, com a civilização do conhecimento e com a influência das mídias sociais, estamos visualizando outro contorno, outro nível de proposta. Inclusive, temos o desafio de fazer com que as chamadas mídias sociais participem dessa reestruturação ideológica do Partido”, disse o presidente.
Este trabalho, segundo Eliseu Padilha, pode ser motivado pela realização de seminários para que, por meio deles, os parlamentares venham a debater temas que estejam na ordem das prioridades das ambições da sociedade. “Nós não podemos confundir o que é prioritário para aqueles que estão aqui dentro do Parlamento com aquilo que é prioritário para a nação, para a população. Nós temos que ter a sensibilidade de trazer, para o debate político interno dentro do parlamento, aquilo que é prioridade para a nação e para a população. E, partir desse debate, construir regras, leis, enfim, institucionalizar, na medida do possível, aquilo que sejam as aspirações da sociedade”, concluiu.
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