Paulo Ziulkoski |
O presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM),
Paulo Ziulkoski, afirmou ontem 14/02 em entrevista ao Jornal do
Comércio que gostaria de ter sido candidato ao Senado no Rio Grande do
Sul em 2010 pelo PMDB, partido ao qual é filiado há 45 anos, desde o
velho MDB. Mas contou que seu nome sofreu resistências internas na
sigla.
Nesta mesma segunda-feira, em entrevista publicada pelo Jornal do Comércio, o senador Pedro Simon (PMDB) avaliou os erros da legenda na eleição no Estado e revelou que gostaria de ter lançado Ziulkoski ao Piratini e deixado José Fogaça (PMDB) na prefeitura de Porto Alegre.
Ziulkoski, 65 anos, esteve em Porto Alegre para divulgar uma pesquisa da CNM sobre as mudanças no comando de prefeituras do País entre os partidos políticos. Depois, atendeu à reportagem e revelou que foi sondado por Simon para ser candidato ao Piratini em 2010. Ele ainda falou sobre a sucessão no comando do diretório do PMDB gaúcho e defendeu uma renovação no partido.
Entrevista: JC - Qual é a sua expectativa para a sucessão no comando da executiva do PMDB gaúcho, agora em março?
Ziulkoski - Não estou participando de debates. Posso dizer que fui sondado por vários companheiros do partido, principalmente prefeitos, para assumir o comando. Enquanto acomodar essa situação, o partido vai se deteriorar cada vez mais. O PMDB não quer fazer o verdadeiro debate e vai ter problemas sérios nas eleições de 2014, inclusive com o número de candidatos; não temos mais candidatos para deputado federal, ninguém quer concorrer mais.
JC - O deputado federal Eliseu Padilha (PMDB) disse que o ciclo de muitas lideranças do partido, inclusive a do senador Simon, se encerrou em 2010 e projeta uma renovação.
Ziulkoski - Isto que o deputado Padilha coloca é uma constatação universal e histórica. Ou seja, nada é permanente, tudo se transforma. É uma constatação real e óbvia. Um partido deve ter um revigoramento permanente para que surjam lideranças novas. As pessoas é que deveriam estar em serviço da instituição e não o contrário. Não vejo no PMDB esse revigoramento.
Entrevista completa aqui: http://bit.ly/Ziulkoski
Nesta mesma segunda-feira, em entrevista publicada pelo Jornal do Comércio, o senador Pedro Simon (PMDB) avaliou os erros da legenda na eleição no Estado e revelou que gostaria de ter lançado Ziulkoski ao Piratini e deixado José Fogaça (PMDB) na prefeitura de Porto Alegre.
Ziulkoski, 65 anos, esteve em Porto Alegre para divulgar uma pesquisa da CNM sobre as mudanças no comando de prefeituras do País entre os partidos políticos. Depois, atendeu à reportagem e revelou que foi sondado por Simon para ser candidato ao Piratini em 2010. Ele ainda falou sobre a sucessão no comando do diretório do PMDB gaúcho e defendeu uma renovação no partido.
Entrevista: JC - Qual é a sua expectativa para a sucessão no comando da executiva do PMDB gaúcho, agora em março?
Ziulkoski - Não estou participando de debates. Posso dizer que fui sondado por vários companheiros do partido, principalmente prefeitos, para assumir o comando. Enquanto acomodar essa situação, o partido vai se deteriorar cada vez mais. O PMDB não quer fazer o verdadeiro debate e vai ter problemas sérios nas eleições de 2014, inclusive com o número de candidatos; não temos mais candidatos para deputado federal, ninguém quer concorrer mais.
JC - O deputado federal Eliseu Padilha (PMDB) disse que o ciclo de muitas lideranças do partido, inclusive a do senador Simon, se encerrou em 2010 e projeta uma renovação.
Ziulkoski - Isto que o deputado Padilha coloca é uma constatação universal e histórica. Ou seja, nada é permanente, tudo se transforma. É uma constatação real e óbvia. Um partido deve ter um revigoramento permanente para que surjam lideranças novas. As pessoas é que deveriam estar em serviço da instituição e não o contrário. Não vejo no PMDB esse revigoramento.
Entrevista completa aqui: http://bit.ly/Ziulkoski